terça-feira, 22 de abril de 2008

A história do gás

A história do gás lançado no vestário do São Paulo é mais uma que vai encher a paciência do leitor/ouvinte/telespectador. Já não basta o caso Isabella Nardoni.

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Não dá para aplaudir o responsável por essa atitude. Quem fez isso, colocou em risco a saúde de muita gente. E se Muricy Ramalho tivesse um piripaque mais grave no banco de reservas destinado ao São Paulo? Como ficaria a situação?

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Não acredito que tal coisa tenha partido da diretoria do Palmeiras. Afinal, tratam-se de pessoas inteligentes e com um certo nível cultural. O clube precisa se empenhar para encontrar o culpado e cortar da própria carne se for necessário. É a manutenção de jogos decisivos no Palestra Itália que está em jogo.

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